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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Bojinov herdou a camisola maldita

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Apresentado oficialmente como um dos dois reforços ofensivos em falta, Valeri Bojinov herda a maldição de uma camisola histórica: no dorso terá um sete que tem teimado em empurrar os seus donos para lesões graves - como Izmailov, que passa a envergar o número de craque, a camisola 10. Niculae, Sá Pinto, Delfim, Leandro e o compatriota Iordanov, o primeiro da saga nefasta, precederam o búlgaro que tem o desafio de desmentir a maldição. Certo é que, na entrega e agressividade em campo, Bojinov quer fazer jus a Iordanov, como fez questão de assegurar ontem em Alvalade. "É muito importante para mim ser agressivo, trabalhar muito para conseguir golos e vencer. Quero ajudar os meus companheiros, a equipa. Temos de estar todos unidos, a equipa, o clube e os adeptos, mas não prometo nada", exclamou.
As promessas, garantiu o avançado internacional búlgaro, devem ser "feitas pela equipa". "Prometer não é o mais correcto! Apenas quero ajudar. A equipa é que pode prometer empenho, trabalho e que vai dar o máximo em todos os jogos. O Sporting deve jogar sempre para vencer, será difícil, é certo, mas daremos o nosso melhor", atirou. O discurso virado para os adeptos do novo sócio 90 450, que se vinculou ao clube até 2016 - depois de ser contratado aos italianos do Parma a troco, para já, de 2,6 milhões de euros por 80% do passe, mais a cedência por empréstimo do internacional chileno Jaime Valdés (ver peça à parte) -, caiu no goto de quem o ouviu, até porque reflectiu o conhecimento do clube e das necessidades do mesmo de chegar às vitórias o quanto antes, em particular no campeonato, que foge há nove anos. Daí que o "projecto vencedor" que lhe foi apresentado tenha sido determinante na escolha feita. "Sei que vim para um clube importante, com um projecto muito ambicioso, que pretende voltar às vitórias. Vamos respeitar os nossos rivais, Benfica e FC Porto, mas no final veremos", desafiou.
É preciso "honrar a história" centenária do Sporting, aludiu. "É um clube que não precisa de ser apresentado, basta ouvir o nome, a história que cumpriu e tem, o que venceu e vencerá no futuro, com novos jogadores, treinador, dirigentes e presidente. Sei bem o que representa este clube para Portugal. Quero vencer", frisou.

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